Hoje, 11 de fevereiro, assinalamos o XXXIII Dia Mundial do Doente, sob o lema «A esperança não engana» (Rm 5,5) e fortalece-nos nas tribulações.
Neste dia, o nosso olhar volta-se de forma especial para todos aqueles que enfrentam a doença, muitas vezes em solidão, e para quem se dedica ao seu cuidado. A hospitalidade convida-nos a acolher, escutar e acompanhar, reconhecendo em cada pessoa a sua dignidade única e irrepetível.
Um cuidado que vai além do tratamento
A doença, mais do que uma condição física, é uma experiência humana profunda. Afeta não apenas o corpo, mas também a mente e o espírito, desafiando cada pessoa a encontrar novos significados e a ressignificar a sua dor. Como comunidade hospitaleira, acreditamos que ninguém deve enfrentar este caminho sozinho.
Por isso, nas nossas unidades de saude hospitaleiras, procuramos oferecer mais do que cuidados. Criamos espaços de proximidade, onde a ciência se alia ao calor humano, onde a técnica se complementa com o carinho, onde cada pessoa é cuidada com respeito e compaixão, com hospitalidade.
A esperança nasce no encontro
Neste Jubileu de 2025, somos chamados a ser portadores de esperança. Uma esperança que se revela no encontro com o outro, que se fortalece na partilha, que se expressa no amor e no compromisso de quem se faz presente na vida dos que sofrem.
Agradecemos a todas as irmãs, colaboradores e voluntários que, todos os dias, fazem da hospitalidade uma missão viva e transformadora. Cada gesto de cuidado, cada palavra de conforto, cada olhar de ternura é um testemunho concreto de que cuidar é, antes de tudo, um ato de amor.
Que este Dia Mundial do Doente nos lembre da importância de sermos presença, de estarmos disponíveis e de fazermos da nossa vida um sinal de proximidade e esperança para quem mais precisa.
Leia a mensagem completa do Papa Francisco neste link.
