Consulta de Demência

Avaliação e Tratamento Especializado

Consulta de Demência Sinais e Sintomas da Demência Tratamento da Demência Faqs

As demências são doenças neurodegenerativas que comprometem progressivamente a memória, o raciocínio, a linguagem, a orientação e a autonomia da pessoa.

A forma mais comum é a doença de Alzheimer, mas existem várias outras, como a demência vascular, a demência com corpos de Lewy ou a demência frontotemporal.

A Demência não é um envelhecimento normal – é uma condição clínica que requer diagnóstico precoce, apoio especializado e plano terapêutico individualizado.

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As demências manifestam-se por perda de memória, dificuldade em pensar, desorientação, alterações de humor e perda de autonomia.

Deve procurar ajuda nas Irmãs Hospitaleiras se notar esquecimentos persistentes, confusão, mudanças de comportamento (e humor) ou dificuldade nas tarefas diárias.

Na área das Demências, as Irmãs Hospitaleiras oferecem:

  • consultas especializadas,
  • avaliação clínica e neuropsicológica,
  • tratamento farmacológico,
  • programas de estimulação cognitiva,
  • apoio ao cuidador,
  • internamento,
  • hospital de dia e intervenção comunitária.

A Consulta de Demência nas Irmãs Hospitaleiras oferece uma abordagem clínica especializada, humanizada e multidisciplinar. Permite um diagnóstico precoce e rigoroso, fundamental para abrandar a progressão da doença e preservar a autonomia.

A Consulta de Demência

Irmâs Hospitaleiras

A consulta de demência é conduzida por um médico especialista em Psiquiatria Geriátrica ou Neurologia, e visa avaliar a condição cognitiva da pessoa, identificar a causa dos sintomas e delinear um plano de atuação.

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A consulta é um momento de escuta ativa e compreensão, onde o foco está na pessoa e na sua história de vida.

O que esperar na primeira consulta:

  • Entrevista clínica detalhada (com o doente e, se possível, familiares)
  • Avaliação da história médica, psiquiátrica e medicação
  • Testes de rastreio cognitivo (ex: MMSE, MoCA)
  • Avaliação do impacto funcional e comportamental
  • Pedido de exames complementares, se necessário

Como é feita a Avaliação na Consulta de Demência?

A avaliação especializada na Consulta de Demência é essencial para confirmar o diagnóstico, identificar a fase da doença e definir o melhor plano terapêutico.

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Nas Irmãs Hospitaleiras este processo é cuidadoso, empático e conduzido por profissionais experientes, com o objetivo de compreender não apenas os sintomas cognitivos, mas também o impacto funcional, emocional e social na vida da pessoa e da sua família.

Os principais passos da avaliação de demência nas Irmãs Hospitaleiras são:

  • Entrevista clínica detalhada (com o doente e, se possível, familiares)
    Nesta entrevista serão recolhidas informações sobre os sintomas atuais, a sua evolução e o contexto em que surgem.Neste sentido, a presença de familiares é valiosa para completar a história, identificar alterações comportamentais e esclarecer dúvidas sobre a funcionalidade da pessoa no dia a dia.
  • Avaliação da história médica, psiquiátrica e medicação
    É importante conhecer as doenças anteriores, os antecedentes familiares, o uso de medicação e as condições que possam interferir com a cognição (como depressão, AVC ou défices sensoriais).Este levantamento permite diferenciar a demência de outras causas reversíveis de alteração cognitiva.
  • Testes de rastreio cognitivo (ex: MMSE, MoCA)
    Estes testes são instrumentos clínicos padronizados usados para avaliar áreas como a memória, atenção, orientação, linguagem e capacidade de abstração.Os resultados ajudam a identificar défices cognitivos e a sua gravidade.
  • Avaliação do impacto funcional e comportamental
    A avaliação analisa como os sintomas interferem com as atividades do dia a dia (vestir-se, gerir dinheiro, cozinhar, entre outras) e se existem alterações de comportamento, como agitação, apatia, desconfiança ou agressividade.Estes dados são cruciais para definir o apoio necessário.
  • Pedido de exames complementares, se necessário
    Quando existem dúvidas diagnósticas ou necessidade de excluir outras causas, o médico pode solicitar análises laboratoriais, exames de imagem cerebral (TAC ou RMN) ou avaliação neuropsicológica.Estes exames ajudam a confirmar o diagnóstico e a orientar o tratamento.

Todo este processo garante uma abordagem clínica rigorosa, respeitosa e centrada na pessoa.

Nas Irmãs Hospitaleiras, a avaliação é sempre acompanhada de escuta ativa e orientação clara para os passos seguintes.

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Marcação de Consulta de Demência

A marcação de consulta para avaliação de Demência é simples, rápida e acessível a todas as pessoas.

O processo foi desenhado para remover todas as barreiras que dificultem o tratamento, e permite que qualquer pessoa possa ser atendida sem burocracias ou longas esperas.

Poderá marcar a sua consulta através de:

Com um passo simples iniciará o caminho para a recuperação.

Unidades de Saúde com Consulta de Demência

Unidades Irmãs Hospitaleiras com Consulta de Depressão

As Irmãs Hospitaleiras disponibilizam consultas de depressão em sete unidades de saúde hospitaleiras, distribuídas estrategicamente pelo território nacional:

Idanha | Sintra

Irmãs Hospitaleiras Idanha | Sintra

Idanha | Sintra

tel:00351214339400

Condeixa-a-Nova

Irmãs Hospitaleiras Condeixa-a-Nova

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tel:00351239949070

Guarda

Irmãs Hospitaleiras Guarda

Guarda

tel:00351271200840

Sinais e Sintomas da Demência

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As demências são doenças neurodegenerativas que afetam progressivamente a memória, o pensamento, o comportamento e a funcionalidade da pessoa.

Os sintomas iniciais da demência podem ser pouco evidentes, mas tendem a agravar-se ao longo do tempo.

O reconhecimento precoce dos sinais é fundamental para permitir um diagnóstico atempado e um plano de cuidados eficaz.

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Sintomas Cognitivos

Estes são frequentemente os primeiros a manifestar-se e refletem a deterioração das funções mentais superiores. Entre os mais comuns destacam-se:

  • Perda de memória recente: dificuldade em recordar eventos recentes, repetir perguntas ou esquecer compromissos.
  • Dificuldade em planear ou resolver problemas: a pessoa pode mostrar-se confusa ao lidar com contas, receitas ou tarefas que antes executava facilmente.
  • Confusão com datas ou locais: desorientação no tempo (dia, mês, hora) ou no espaço (perder-se em locais conhecidos).
  • Dificuldade em encontrar palavras ou nomear objetos: pausas frequentes no discurso, uso de termos genéricos (“aquilo”, “coisa”) ou trocas de palavras.

Sintomas Comportamentais e Psicológicos

Estes sintomas não são menos importantes e muitas vezes são os que mais preocupam a família. Resultam da alteração cerebral e da frustração sentida pela pessoa com demência:

  • Apatia ou desinteresse: perda de iniciativa para atividades sociais ou do quotidiano.
  • Irritabilidade e alterações do humor: variações repentinas de humor, ansiedade, agitação ou tristeza injustificada.
  • Comportamentos repetitivos: perguntas, ações ou movimentos repetidos várias vezes por dia.
  • Desconfiança infundada ou delírios: a pessoa pode acreditar que está a ser roubada ou perseguida, mesmo sem motivo.

Sintomas Funcionais

Estes traduzem a dificuldade em realizar atividades do dia a dia, refletindo a perda de autonomia:

  • Dificuldade em realizar tarefas habituais: como cozinhar, tomar a medicação, usar eletrodomésticos ou gerir dinheiro.
  • Desorientação espacial: a pessoa pode perder-se a caminho de casa ou não reconhecer espaços familiares.
  • Negligência dos cuidados pessoais: esquecer-se de tomar banho, trocar de roupa ou alimentar-se corretamente.

Se estes sintomas interferirem com a vida quotidiana, seja no trabalho, nas relações ou na autonomia, é fundamental que procure uma avaliação clínica especializada.

Nas Irmãs Hospitaleiras, a deteção precoce e o acompanhamento multidisciplinar permitem abrandar a progressão da doença e apoiar a família, preservando a qualidade de vida da pessoa.

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Tratamento da Demência

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A demência é uma doença crónica e progressiva, o que significa que não tem cura, mas pode e deve ser tratada.

O objetivo principal do tratamento é abrandar a progressão da doença, preservar a autonomia funcional durante o maior tempo possível e melhorar a qualidade de vida da pessoa e da sua família.

O tratamento deve ser iniciado logo após o diagnóstico clínico e envolve habitualmente uma combinação de intervenções farmacológicas e não farmacológicas, adaptadas à fase da doença, às necessidades da pessoa e ao contexto familiar.

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1. Intervenção Inicial: Avaliação e Plano Terapêutico

O primeiro passo é uma avaliação clínica detalhada, feita por uma equipa multidisciplinar (psiquiatra, psicólogo, neurologista, terapeuta ocupacional, entre outros).

Com base nos resultados dessa avaliação, é definido um plano terapêutico individualizado, que pode incluir:

  • Tratamento farmacTratamento farmacológico para os sintomas cognitivos e comportamentais;
  • Psicoterapia ou apoio emocional;
  • Reabilitação cognitiva e funcional;
  • Aconselhamento familiar;
  • Estratégias ambientais e de organização do quotidiano.

2. Tratamento Farmacológico

Existem medicamentos que não curam a demência, mas que podem abrandar o declínio cognitivo e controlar sintomas psicológicos e comportamentais. Os principais grupos incluem:

  • Inibidores da colinesterase (ex. donepezilo, rivastigmina): recomendados nas fases leves a moderadas da doença de Alzheimer.
  • Antagonistas dos recetores NMDA (ex. memantina): indicados em fases moderadas a graves.
  • Antipsicóticos atípicos ou antidepressivos, usados com precaução, em casos de agitação, delírios, ansiedade ou depressão associada.

A medicação deve ser sempre prescrita por um médico especialista e cuidadosamente monitorizada, especialmente na população idosa.

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3. Intervenções Não Farmacológicas

São fundamentais no tratamento da demência e incluem:

  • Estimulação cognitiva: exercícios para manter a atenção, a memória e a linguagem.
  • Terapia ocupacional: promove a autonomia nas tarefas diárias e ajuda na adaptação do ambiente.
  • Fisioterapia: contribui para a mobilidade e prevenção de quedas.
  • Intervenção psicossocial e grupos terapêuticos: reforçam o vínculo social e reduzem o isolamento.
  • Psicoeducação familiar: oferece estratégias para lidar com os desafios do dia a dia e diminuir a sobrecarga do cuidador.

4. Duração do Tratamento

A demência exige acompanhamento contínuo e o tratamento não tem um tempo máximo ou mínimo fixo.
Idealmente, o seguimento deve ser:

  • Regular e prolongado, durante toda a evolução da doença, com reavaliações clínicas periódicas;
  • Adaptado ao grau de progressão e ao surgimento de novas necessidades clínicas ou sociais.

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5. Acompanhamento nas Irmãs Hospitaleiras

Nas Irmãs Hospitaleiras, o tratamento da demência é garantido por equipas especializadas e pode incluir:

  • Consulta de Psiquiatria Geriátrica
  • Avaliação neuropsicológica completa
  • Reabilitação cognitiva e funcional
  • Internamento ou Hospital de Dia (se necessário)
  • Intervenção comunitária e apoio domiciliário

Nas Irmãs Hospitaleiras, cada pessoa é cuidada com ciência, empatia e respeito. A demência pode ser tratada. E nunca deve ser enfrentada sozinha.

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Perguntas Frequentes (FAQs) sobre a Consulta de Demência

Compreender a Demência

O que é exatamente a demência?

A demência é uma síndrome neurocognitiva crónica e progressiva que afeta várias funções mentais, como a memória, linguagem, atenção, julgamento, comportamento e autonomia. Não é uma doença única, mas sim um conjunto de sintomas causados por diferentes doenças cerebrais.

A demência é uma consequência natural do envelhecimento?

Não. Embora o risco aumente com a idade, o envelhecimento normal não causa demência. A perda de memória relacionada com a idade não interfere significativamente com a vida diária, ao contrário da demência, que compromete o funcionamento.

Existem vários tipos de demência?

Sim. As formas mais comuns incluem a doença de Alzheimer, a demência vascular, a demência com corpos de Lewy e a demência frontotemporal. Cada tipo tem causas, sintomas e progressões distintas, exigindo por isso abordagens terapêuticas diferenciadas.

Causas e Fatores de Risco

Quais são as principais causas da demência?

As causas variam conforme o tipo de demência. As mais frequentes envolvem alterações neurodegenerativas (ex. Alzheimer), doenças vasculares cerebrais, infeções, traumatismos cranianos e alterações genéticas ou metabólicas.

A demência pode ser hereditária?

Alguns tipos de demência, como a doença de Alzheimer precoce ou a demência frontotemporal, podem ter componente genética. No entanto, a maioria dos casos surge de forma esporádica, sem padrão hereditário definido.

Que fatores aumentam o risco de desenvolver demência?

O risco de demência agrava-se com o avançar da Idade, hipertensão, diabetes, sedentarismo, tabagismo, depressão não tratada, isolamento social, traumatismo craniano e baixo nível educativo e história familiar.

Consequências e Sinais de Alarme

Quais são os primeiros sinais de alerta para a demência?

Os primeiros sinais de demência são perda de memória recente, dificuldade em encontrar palavras, confusão com datas ou locais, alterações de humor ou comportamento e dificuldades em realizar tarefas do quotidiano

A demência pode afetar o comportamento e a personalidade?

Sim. À medida que progride, a demência pode causar apatia, agressividade, desconfiança, agitação, alterações do sono e do apetite, afetando a convivência e o bem-estar familiar.

Quais são as consequências de não diagnosticar nem tratar a demência?

Se não tratar a demência, a pessoa pode perder rapidamente autonomia, segurança e qualidade de vida. A ausência de apoio clínico também agrava o sofrimento familiar e dificulta a adaptação ao quotidiano.

Consulta e Diagnóstico

Quando devo marcar uma consulta para avaliação de demência?

A consulta de avaliação da demência deverá ser marcada quando surgirem alterações persistentes de memória, comportamento ou autonomia que interfiram no funcionamento diário. Lembre-se que quanto mais precoce for o diagnóstico, maior a possibilidade de abrandar a progressão da doença.

Como é feito o diagnóstico de demência?

Nas Irmãs Hospitaleiras, o diagnóstico é clínico e inclui uma entrevista detalhada, avaliação cognitiva, análise funcional, exames laboratoriais e, quando indicado, exames de imagem. Poderá envolver familiares na recolha de informação complementar.

Qual a diferença entre perda de memória comum e demência?

A perda de memória comum é ocasional e não afeta significativamente a vida diária. Já na demência, os esquecimentos são frequentes, progressivos e comprometem a funcionalidade, a comunicação e a tomada de decisões.

Tratamento e Recuperação

A demência tem cura?

Não. A demência é irreversível, mas pode ser tratada. Há medicamentos e terapias que ajudam a controlar os sintomas, abrandar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida.

Que tipo de tratamentos existem para a demência?

Os tratamentos da Demência podem incluir medicação específica, reabilitação cognitiva, psicoterapia, apoio familiar, fisioterapia, estimulação ocupacional e cuidados integrados em ambulatório ou internamento nas Irmãs Hospitaleiras, consoante a gravidade.

É possível ter qualidade de vida com demência?

Sim. Com um diagnóstico precoce, um plano terapêutico personalizado e apoio clínico contínuo nas Irmãs Hospitaleiras, é possível preservar a autonomia, reduzir sintomas e manter bem-estar físico e emocional por vários anos.

Marcações

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Cartaz Gabinete Comunitário
Cartaz Estimulação cognitiva e psicomotora individual ao domicílio
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