Consulta de Memória

Avaliação e Tratamento Especializado

Consulta de Memória Tipos de Perturbação de Memória Sinais e Sintomas Tratamento Faqs

A memória é uma função cognitiva essencial à vida quotidiana. Permite-nos aprender, armazenar e recuperar informação, orientando o nosso comportamento, decisões e identidade.

Quando surgem alterações persistentes da memória – seja no contexto do envelhecimento, stress, depressão, ou em fases iniciais de doenças neurocognitivas – é fundamental procurar uma avaliação clínica.

As alterações de memória podem ser reversíveis ou sinal de um problema mais grave. A Consulta de Memória ajuda a distinguir.

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Em muitos casos, os problemas de memória estão associados a depressão, ansiedade, défice de atenção, privação de sono ou envelhecimento, sendo tratáveis.

Noutras situações, podem indicar défice cognitivo ligeiro ou formas precoces de demência, como a Doença de Alzheimer
Deve procurar ajuda nas Irmãs Hospitaleiras se notar:

  • Esquecimentos frequentes ou repetitivos (ex.: nomes, datas, objetos);
  • Dificuldade em seguir conversas ou orientações simples;
  • Perder-se em locais familiares;
  • Diminuição da concentração ou raciocínio;
  • Impacto no trabalho, nas tarefas domésticas ou na vida social.

A Consulta de Memória nas Irmãs Hospitaleiras oferece uma abordagem clínica especializada, humanizada e multidisciplinar.

A consulta permite um diagnóstico precoce e rigoroso, que por sua vez é fundamental para abrandar a progressão da doença e preservar a autonomia.

A Consulta de Memória

Irmâs Hospitaleiras

A Consulta de Memória é conduzida por um médico especialista em Psiquiatria, Geriatria ou Neurologia, e tem como objetivo avaliar alterações na memória e noutras funções cognitivas, identificar as suas causas e definir um plano clínico adequado.

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A consulta é um momento de escuta ativa e compreensão, onde o foco está na pessoa e na sua história de vida.

O que esperar na primeira consulta:

  • Entrevista clínica detalhada (com o doente e, se possível, familiares)
  • Avaliação da história médica, psiquiátrica e farmacológica
  • Testes de rastreio cognitivo (ex.: MMSE, MoCA)
  • Análise do impacto funcional e comportamental
  • Pedido de exames complementares, se necessário

Como é feita a Avaliação na Consulta de Memória?

A avaliação especializada permite distinguir entre alterações cognitivas benignas, quadros associados a stress ou depressão, e fases iniciais de défice cognitivo ligeiro ou demência.

Nas Irmãs Hospitaleiras, este processo é conduzido com empatia, experiência clínica e atenção ao impacto real na vida da pessoa e da sua família.

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Os principais passos da Consulta de Memória incluem:

1. Entrevista clínica detalhada

Na entrevista clínica é recolhida informação sobre os sintomas, a sua evolução, e o contexto psicossocial. Neste sentido, a presença de familiares pode ajudar a identificar os esquecimentos, as mudanças de humor, ou as dificuldades em tarefas do quotidiano.

2. Avaliação da história médica, psiquiátrica e medicação

Na avaliação da história médica, investiga-se a presença de condições que afetam a memória, como depressão, défices de sono, doenças cardiovasculares, ou uso de medicamentos que interferem com a cognição.

3. Testes de rastreio cognitivo

São testes que incluem a aplicação de instrumentos clínicos padronizados para avaliar a memória, atenção, linguagem, orientação e raciocínio. Os resultados ajudam a perceber a existência e a gravidade de eventuais défices.

4. Avaliação funcional e comportamental

Analisa-se o impacto na autonomia (ex.: cozinhar, gerir dinheiro) e eventuais alterações de humor, apatia, ansiedade ou desorientação.

5. Pedido de exames complementares

Se necessário, podem ser solicitadas análises laboratoriais, exames de imagem cerebral (TAC, RMN) ou avaliação neuropsicológica aprofundada para esclarecer o diagnóstico.

Nas Irmãs Hospitaleiras, a avaliação é sempre acompanhada de escuta ativa e orientação clara para os passos seguintes.

Todo este processo de avaliação é estruturado, confidencial e centrado na pessoa, com o objetivo de proteger a memória, preservar a autonomia e promover o bem-estar.

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Marcação de Consulta de Memória

A marcação de consulta para avaliação de memória é simples, rápida e acessível a todas as pessoas.

O processo foi desenhado para remover todas as barreiras que dificultem o tratamento, e permite que qualquer pessoa possa ser atendida sem burocracias ou longas esperas.

Poderá marcar a sua consulta através de:

Com um passo simples iniciará o caminho para a recuperação.

Unidades de saúde hospitaleiras com Consulta de Memória

Unidades Irmãs Hospitaleiras com Consulta de Depressão

As Irmãs Hospitaleiras disponibilizam consultas de depressão em sete unidades de saúde hospitaleiras, distribuídas estrategicamente pelo território nacional:

Idanha | Sintra

Irmãs Hospitaleiras Idanha | Sintra

Idanha | Sintra

tel:00351214339400

Braga

Irmãs Hospitaleiras Braga

Braga

tel:0035125203000

Angra do Heroísmo

Irmãs Hospitaleiras Angra do Heroísmo

Angra do Heroísmo

tel:00351295401350

Tipos de Perturbação de Memória

Irmâs Hospitaleiras

A memória é uma das funções mentais superiores mais sensíveis e essenciais ao bem-estar.

Quando alterada, pode comprometer o desempenho diário, a autonomia e a qualidade de vida.

Se sente que a sua memória já não é a mesma, pode estar a viver alterações que merecem atenção clínica.

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Existem diferentes tipos de perturbação da memória, com causas, gravidade e implicações distintas. Ao reconhecer os sinais precoces a intervenção médica será mais eficaz e personalizada.

Nem todas as falhas de memória significam uma doença grave, algumas são passageiras ou reversíveis, outras exigem acompanhamento especializado.

Conheça os diferentes tipos de perturbação da memória para compreender o que está a acontecer consigo e decidir se deve procurar ajuda.

Abaixo, explicamos as principais condições clínicas que podem afetar a memória.

1. Défice Cognitivo Ligeiro (DCL)

  • É uma alteração da memória que ultrapassa o esperado para a idade, mas ainda não interfere gravemente com a autonomia.
  • Pode ser estável, reversível ou evoluir para demência.
  • Os doentes mantêm consciência das suas dificuldades e procuram compensá-las.

2. Demência (Perturbação Neurocognitiva Major)

  • Trata-se de uma perturbação progressiva e crónica da memória e de outras funções cognitivas.
  • Inclui doenças como Alzheimer, demência vascular, com corpos de Lewy ou frontotemporal.
  • Envolve perda de autonomia, alterações comportamentais e dependência crescente.

3. Amnésia (Perturbação Neurocognitiva Amnéstica)

  • Perda grave e específica da capacidade de reter ou recuperar informação nova (memória recente).
  • Pode resultar de lesões cerebrais, traumas, infeções ou défices nutricionais (ex.: défice de vitamina B1).

4. Perturbações de Memória Secundárias

Associadas a outras condições como:

  • Depressão (pseudo-demência)
  • Ansiedade generalizada
  • Apneia do sono
  • Efeitos adversos de medicamentos
  • Consumo de álcool ou substâncias

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Sinais e Sintomas de Perturbação da Memória

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As perturbações de memória raramente se manifestam de forma isolada.

Muitas vezes, surgem acompanhadas de alterações no comportamento, nas emoções e na funcionalidade do dia a dia.

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Para poder distinguir entre esquecimentos normais associados à idade e sintomas que podem indicar uma condição clínica, é relevante saber identificar os primeiros sinais.

Quanto mais cedo forem reconhecidos os sintomas, maior será a eficácia do acompanhamento médico e a possibilidade de preservar a qualidade de vida.

Os sinais podem variar conforme o tipo de perturbação, mas os sintomas mais comuns incluem:

Sintomas Cognitivos

  • Esquecimento de eventos recentes (ex.: repetir perguntas, esquecer compromissos)
  • Dificuldade em recordar nomes ou palavras
  • Confusão com datas, locais ou rotinas
  • Dificuldade em planear ou seguir instruções (ex.: receitas, contas)
  • Desorganização mental e lentificação do raciocínio

Sintomas Funcionais

  • Dificuldade em realizar tarefas habituais (cozinhar, gerir finanças, usar transportes)
  • Perda de objetos com frequência e incapacidade de os localizar
  • Dificuldade em se orientar em locais familiares
  • Necessidade crescente de ajuda em atividades básicas

Sintomas Comportamentais e Emocionais

  • Apatia, desinteresse e isolamento
  • Irritabilidade ou agitação
  • Alterações do humor sem causa evidente
  • Suspeitas infundadas (ex.: achar que alguém roubou objetos)
  • Diminuição do juízo crítico e do autocuidado

Se reconhecer em si ou num familiar vários dos sinais descritos, é importante não ignorar nem adiar uma avaliação clínica.

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As perturbações de memória podem ter causas diversas e, em muitos casos, o diagnóstico precoce permite intervenções eficazes.

Nas Irmãs Hospitaleiras, dispomos de Consultas de Memória com avaliação especializada, testes cognitivos, acompanhamento psicoterapêutico e programas de estimulação cognitiva, com o objetivo de preservar a autonomia e dignidade de cada pessoa.

Tratamento das Perturbações da Memória

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As perturbações da memória podem ter diferentes causas e graus de gravidade.

O tratamento deve ser sempre personalizado, multidisciplinar e orientado para as necessidades específicas de cada pessoa.

Nas Irmãs Hospitaleiras, os tratamentos são planeados com base numa avaliação clínica rigorosa e visam abrandar a progressão dos sintomas, restaurar funções cognitivas possíveis, promover a autonomia e apoiar a família ao longo de todo o processo.

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1. Tratamento Farmacológico

Quando indicado, o médico pode prescrever medicamentos específicos para melhorar a função cognitiva, abrandar o declínio da memória ou controlar sintomas associados (como agitação, ansiedade ou depressão).

Entre os fármacos mais utilizados estão:

  • Inibidores da colinesterase (ex.: donepezilo, rivastigmina) – recomendados em fases iniciais e moderadas da Doença de Alzheimer.
  • Memantina – indicado em fases moderadas a graves da demência.
  • Antidepressivos ou ansiolíticos, quando existe sintomatologia depressiva ou ansiosa associada às alterações cognitivas.

A medicação é sempre ajustada ao perfil da pessoa e monitorizada com rigor, especialmente na população idosa, de forma a evitar interações ou efeitos adversos.

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2. Intervenções Não Farmacológicas

Estas abordagens são centrais no tratamento das perturbações de memória e complementam a ação dos fármacos. Incluem:

  • Estimulação cognitiva – programas que exercitam a memória, atenção, linguagem e raciocínio, contribuindo para manter ou recuperar funções cognitivas.
  • Terapia ocupacional – promove a independência nas atividades diárias e adapta o ambiente às limitações da pessoa.
  • Reabilitação neuropsicológica – indicada para quadros como défice cognitivo ligeiro ou amnésia, trabalha estratégias compensatórias e treino de funções mentais.
  • Psicoterapia – útil em casos de perturbações secundárias à ansiedade ou depressão, ajuda a lidar com o impacto emocional da perda de memória.
  • Intervenções familiares e psicoeducação – oferecem estratégias práticas para apoiar o doente e prevenir a exaustão do cuidador.

3. Acompanhamento Contínuo e Cuidados Integrados

O tratamento das perturbações da memória exige seguimento clínico regular, com reavaliações periódicas que permitem ajustar a terapêutica consoante a evolução do quadro.

Em alguns casos, poderá ser necessário recorrer ao Hospital de Dia e internamento nas irmãs Hospitaleiras, ou ainda apoio domiciliário, sempre com o objetivo de promover a qualidade de vida e evitar perdas abruptas de funcionalidade.

4. Objetivo do Tratamento

Mesmo quando a perturbação da memória é irreversível, o tratamento permite:

  • Abrandar o declínio cognitivo
  • Reduzir o sofrimento emocional
  • Prolongar a autonomia
  • Melhorar a qualidade de vida da pessoa e da sua família

Nas Unidades de Saúde das Irmãs Hospitaleiras, cada plano de tratamento é construído com empatia, ciência e dedicação

Se suspeita de alterações de memória, marque uma consulta e comece o caminho para um cuidado especializado e humanizado.

 

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PERGUNTAS FREQUENTES (FAQS) SOBRE A CONSULTA DE MEMÓRIA

Compreender as perturbações da memória

O que são perturbações da memória?

São alterações que afetam a capacidade de armazenar, recuperar ou processar informação. Podem variar desde esquecimentos ligeiros até quadros mais graves, como demência.

Todas as falhas de memória indicam uma doença?

Nem sempre. Algumas falhas são normais com o envelhecimento. Só se tornam preocupantes quando são persistentes, progressivas ou afetam a funcionalidade do dia a dia.

Qual é a diferença entre Défice Cognitivo Ligeiro e Demência?

O Défice Cognitivo Ligeiro causa alterações leves na memória, sem comprometer a autonomia. A Demência envolve perda de autonomia e deterioração progressiva de múltiplas funções cognitivas.

Causas e Fatores de Risco

O que pode causar uma perturbação da memória?

As causas da perturbação da memória são diversas, podem decorrer de doenças neurodegenerativas (como Alzheimer), AVC, traumatismos cranianos, défices nutricionais, depressão, efeitos de medicamentos e apneia do sono.

As perturbações da memória são hereditárias?

Algumas perturbações da memória, de entre o leque das demências têm uma componente genética, mas a maioria dos casos surge de forma esporádica. O histórico familiar pode aumentar o risco.

Quais os fatores que aumentam o risco de desenvolver problemas de memória?

Alguns dos fatores são: Idade avançada, diabetes, hipertensão, sedentarismo, consumo de álcool, tabaco, isolamento social, baixo nível educativo e depressão não tratada são fatores de risco relevantes.

Consequências e Sinais de Alarme

Quais são os primeiros sinais de alerta para problemas de memória?

Os principais sintomas são o esquecimento de eventos recentes, a dificuldade em encontrar palavras, a confusão com datas, a perda de objetos frequente e a desorientação em locais familiares.

Como saber se a perda de memória é preocupante?

Se os sintomas forem persistentes, agravarem com o tempo ou interferirem com o trabalho, as relações ou a autonomia, é importante que procure avaliação médica.

Quais as consequências de não tratar perturbações da memória?

Pode haver perda progressiva de autonomia, risco de acidentes, isolamento social, agravamento de sintomas e aumento da sobrecarga dos cuidadores.

Consulta e Diagnóstico

O que acontece na primeira consulta de memória?

Nas Irmãs Hospitaleiras, é realizada uma entrevista clínica detalhada, com avaliação da história médica, testes cognitivos (como o MMSE ou MoCA) e, se necessário, exames complementares.

Quando devo marcar uma consulta para avaliar a memória?

Contacte as irmãs Hospitaleiras se notar esquecimentos frequentes, confusão, mudanças de comportamento ou dificuldade nas tarefas do dia a dia. Quanto mais cedo, melhor.

É preciso levar um familiar à consulta?

Sim, sempre que possível. Os familiares ajudam a relatar alterações comportamentais, funcionais e cognitivas que o próprio pode não reconhecer.

Tratamento e Recuperação

As perturbações da memória têm tratamento?

Sim. Embora algumas não tenham cura, existem tratamentos que abrandam a progressão, melhoram os sintomas e promovem qualidade de vida.

Que tipos de tratamento estão disponíveis?

O tratamento pode incluir medicamentos específicos, estimulação cognitiva, terapia ocupacional, apoio psicológico, psicoeducação familiar e reabilitação funcional.

É possível recuperar a memória perdida?

Em alguns casos, sim, como nas perturbações de memória secundárias (ex.: depressão ou défice vitamínico). Em casos irreversíveis, o objetivo é preservar as funções restantes e apoiar a autonomia.

Marcações

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Cartaz Gabinete Comunitário
Cartaz Estimulação cognitiva e psicomotora individual ao domicílio
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