Consulta de Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) no Adulto

A Consulta de PHDA Tipos de PHDA Sinais e Sintomas Diagnóstico Tratamento Faqs

Habitualmente associada à infância, a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) persiste na idade adulta em cerca de dois terços dos casos, muitas vezes sem diagnóstico.

Os sintomas da PHDA não desaparecem, transformam-se.

No adulto, a perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção pode manifestar-se como:

  • Distração crónica,
  • Dificuldades de organização,
  • Impulsividade,
  • Instabilidade emocional ou tendência para comportamentos de risco,

O que interfere significativamente na vida quotidiana da pessoa.

Muitos adultos vivem anos sem compreender a origem do seu mal-estar psicológico e das suas dificuldades relacionais e profissionais.

E a ausência de diagnóstico está frequentemente na base de quadros de ansiedade, depressão, baixa autoestima, rotatividade laboral,  conflitos interpessoais e comportamentos aditivos.

Quando não identificada e tratada, a PHDA pode comprometer a autonomia e a qualidade de vida da pessoa.

Mas há tratamentos eficazes!

Nas Irmãs Hospitaleiras, o acompanhamento clínico da Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção no adulto é assegurado por equipas especializadas e envolve:

  • Avaliação diagnóstica multidisciplinar
  • Psicoterapia individual estruturada
  • Treino de competências e gestão da atenção
  • Psicoeducação do adulto e da família
  • Medicação, prescrita e monitorizada medicamente.

Marcar uma consulta é o primeiro passo para compreender os sintomas e recuperar o equilíbrio emocional e funcional. Estamos aqui para cuidar.

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A Consulta de PHDA

Irmâs Hospitaleiras

A primeira consulta para avaliação da PHDA no adulto, nas unidades de saúde hospitaleiras é conduzida por médicos psiquiatras com formação específica em perturbações do neurodesenvolvimento e saúde mental do adulto.

A consulta não é um espaço de julgamento nem um processo complexo.

Pelo contrário, é um momento seguro, discreto e estruturado, onde irá usufruir de um excelente acolhimento com profissionalismo e empatia.

O que poderá esperar na primeira consulta?

A consulta inicial tem como objetivo compreender a trajetória clínica da pessoa, identificar os sintomas nucleares da PHDA, excluir outras causas possíveis e avaliar o impacto funcional da perturbação.

A 1ª consulta envolve:

  • Entrevista clínica detalhada
  • Recolha da história desenvolvimental (incluindo infância e adolescência)
  • Exploração do funcionamento atual (profissional, académico, familiar)
  • Avaliação das comorbilidades psiquiátricas (ansiedade, depressão, dependências)

É fundamental avaliar estes cinco domínios na primeira consulta para garantir um futuro diagnóstico clínico rigoroso e diferenciado.

Se por um lado, a história desenvolvimental permite identificar se os sintomas estão presentes desde a infância, por outro, a análise do funcionamento atual revela o grau de impacto da PHDA na vida quotidiana.

A exclusão de outras perturbações e a identificação de comorbilidades como a ansiedade ou a depressão são igualmente cruciais para definir um plano terapêutico eficaz.

Nas Irmãs Hospitaleiras, esta abordagem permite adaptar a intervenção a cada pessoa, com base numa avaliação clínica da PHDA completa, empática e baseada na evidência.

Exames e instrumentos de diagnóstico

O diagnóstico de PHDA no adulto baseia-se numa avaliação clínica cuidada e multifatorial, complementada por instrumentos padronizados e testes específicos.

Não existe um exame único que confirme esta perturbação, sendo por isso essencial a integração de escalas, entrevistas clínicas e observação funcional para se definir um plano terapêutico individualizado e eficaz.

  • Escalas padronizadas de rastreio e gravidade dos sintomas (ex: ASRS, DIVA-5)
  • Testes de atenção e função executiva, se necessário
  • Avaliação psicológica complementar, realizada por psicólogos clínicos

Não existe um exame único que confirme a PHDA.

O diagnóstico é clínico, baseado em critérios científicos e numa avaliação rigorosa da persistência dos sintomas desde a infância, do seu impacto atual e da exclusão de outras perturbações.

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Plano terapêutico individualizado

O tratamento da PHDA no adulto deve ser personalizado, e deve ter em conta a gravidade dos sintomas, o impacto funcional e a presença de comorbilidades.

Só depois de uma avaliação clínica rigorosa, é que se define um plano terapêutico individualizado, centrado na recuperação da autonomia e na melhoria da qualidade de vida.

O plano terapêutico, adaptado a cada pessoa, pode passar por:

  • Psicoterapia estruturada
  • Treino de competências e organização
  • Estratégias de autorregulação emocional
  • Acompanhamento psicofarmacológico

A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção no adulto é uma doença real, com impacto significativo, mas com tratamento eficaz quando corretamente identificada.

Se reconhece em si alguns dos sinais descritos, não adie o cuidado da sua saúde mental. Marque uma consulta e inicie um caminho de maior equilíbrio, funcionalidade e bem-estar.

Unidade especializada

A unidade de saúde hospitaleira de Idanha|Sintra, é a referência para o diagnóstico e tratamento da PHDA no adulto. Pode agendar a sua consulta por telefone ou email, de forma rápida e confidencial.

O processo foi concebido para remover qualquer barreira ao tratamento, e permite que qualquer pessoa possa ser atendida sem burocracias ou longas esperas.

Poderá marcar a sua consulta através de:

Idanha | Sintra

Irmãs Hospitaleiras Idanha | Sintra

Idanha | Sintra

tel:00351214339400

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Os Tipos de PHDA

Irmâs Hospitaleiras

Como vimos anteriormente, a PHDA é uma perturbação grave que pode tornar-se incapacitante.

A PHDA não é um déficit de atenção, simples e passageiro, mas sim uma doença séria que requer acompanhamento especializado.

A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) pode manifestar-se de formas distintas na idade adulta.

Os sintomas tendem a apresentar-se de forma mais subtil (face à PHDA nas crianças), mas continuam a interferir significativamente com o funcionamento profissional, relacional e emocional.

Há três apresentações clínicas descritas da PHDA, cuja distinção é essencial para uma abordagem terapêutica eficaz e individualizada.

Predominantemente desatento

Este tipo de PHDA é caracterizado por:

  • Dificuldade em manter o foco
  • Distrações constantes
  • Perda de objetos, esquecimentos
  • Procrastinação

Predominantemente hiperativo-impulsivo

É mais raro no adulto, mas ainda assim manifesta-se por:

  • Inquietação interna
  • Tomada de decisões impulsivas
  • Dificuldade em esperar ou ouvir o outro

Tipo combinado

É o mais comum no adulto e associa sintomas dos dois domínios.

Estes 3 subtipos não são rígidos e podem alterar-se ao longo do tempo, consoante o contexto de vida, as exigências funcionais e a resposta ao tratamento.

É fundamental que haja uma caracterização correta da apresentação clínica para se definir o plano terapêutico mais adequado, seja em termos de psicoterapia, treino de competências ou eventual intervenção farmacológica.

Nas Irmãs Hospitaleiras, esta avaliação é realizada por equipas clínicas especializadas, com vasta experiência em PHDA no adulto. E por isso tenha a certeza que procurar ajuda é o primeiro passo para ter uma vida mais organizada, equilibrada e funcional.

 

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Sinais e Sintomas da PHDA no Adulto

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Os sintomas da PHDA no adulto são frequentemente subtis e confundidos com traços de personalidade, stress ou falta de organização. Contudo, a sua persistência e impacto funcional são marcadores diagnósticos centrais.

Sintomas de desatenção

  • Dificuldade em manter o foco em tarefas monótonas
  • Perda frequente de objetos importantes
  • Esquecimento de compromissos, prazos ou tarefas
  • Incapacidade de seguir instruções complexas

Sintomas de impulsividade

  • Falar fora de tempo ou interromper conversas
  • Tomar decisões precipitadas, sem ponderação
  • Dificuldade em controlar reações emocionais
  • Baixa tolerância à frustração

Sintomas de hiperatividade (mais subtis no adulto)

  • Sensação de inquietação interna
  • Necessidade constante de estar ocupado
  • Incapacidade de relaxar ou estar em silêncio

Impacto funcional

  • Mudanças frequentes de emprego ou área profissional
  • Relações instáveis ou marcadas por conflitos
  • Baixa autoestima e sentimento crónico de frustração
  • Risco aumentado de ansiedade, depressão e adições

O padrão de sintomas deve estar presente desde a infância, embora muitos adultos só reconheçam o quadro após uma avaliação especializada. O diagnóstico precoce pode mudar radicalmente o curso de vida.

Se considerar que vários destes sintomas estão presentes marque uma consulta com um médico psiquiatra para uma avaliação especializada

Diagnóstico da PHDA no adulto - quando procurar ajuda?

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A PHDA no adulto permanece, muitas vezes, não diagnosticada durante anos, devido à sua expressão atípica ou à tendência de se confundir com traços de personalidade, ansiedade, depressão ou dificuldades da vida quotidiana.

O diagnóstico clínico é essencial para esclarecer o quadro, permitir o início de um plano terapêutico eficaz e evitar complicações secundárias.

Quando procurar ajuda?

A melhor altura para procurar ajuda é quando os sintomas de desatenção, impulsividade ou desorganização interferem com o funcionamento diário, causam sofrimento subjetivo ou prejudicam as relações e o trabalho.

Não se trata apenas de “falta de disciplina” ou “ser distraído”: a PHDA é uma perturbação neurobiológica reconhecida pelo DSM-5, com impacto real e tratável.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico da PHDA no adulto é clínico, feito por um médico especialista em saúde mental, com base nos critérios do DSM-5, através de uma avaliação rigorosa e estruturada.

A consulta especializada inclui:

  • Entrevista clínica detalhada, com foco na história de vida, trajetória escolar, familiar e profissional
  • Recolha da história desenvolvimental, procurando sinais desde a infância (essencial para confirmar o diagnóstico)
  • Exploração do funcionamento atual, incluindo gestão de tempo, foco, impulsividade e impacto funcional
  • Avaliação das comorbilidades, como depressão, ansiedade, perturbações de sono, adições ou perturbações da personalidade
  • Instrumentos validados, como o ASRS v1.1 (Adult ADHD Self-Report Scale) e o DIVA-5 (Diagnóstico Clínico de PHDA no Adulto)

Podem ser utilizados, se necessário:

  • Testes neuropsicológicos de atenção e funções executivas
  • Avaliação psicológica complementar, realizada por psicólogos clínicos
  • Entrevista a familiares (com consentimento), para recolha de informação sobre infância e funcionamento atual

É importante sublinhar que não existe um exame isolado que “detete” a PHDA. O diagnóstico exige uma abordagem clínica criteriosa, com base numa análise longitudinal e multidimensional.

Autoavaliação – Questões-Chave

Se suspeita que pode ter PHDA, reflita sobre estas questões:

  • Frequentemente perde objetos, esquece compromissos ou deixa tarefas inacabadas?
  • Sente que a sua mente salta rapidamente entre pensamentos ou tarefas?
  • É impulsiva(o) em decisões, compras, fala ou reações?
  • Vive com sensação de frustração por não conseguir cumprir todo o seu potencial?
  • A ansiedade, a desorganização ou o cansaço mental fazem parte do seu dia a dia?

Se respondeu “sim” a várias destas questões, recomendamos uma avaliação clínica especializada.

As Irmãs Hospitaleiras disponibilizam a consulta de PHDA no adulto na unidade de saúde hospitaleira de Idanha (Sintra), com equipas multidisciplinares experientes, alinhadas com as melhores práticas internacionais

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Tratamento da PHDA no adulto– Abordagens Baseadas na Evidência

Irmâs Hospitaleiras

Nas Irmãs Hospitaleiras, o tratamento da Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) no adulto é sempre individualizado, adaptado à apresentação clínica, ao grau de impacto funcional e às necessidades específicas de cada pessoa.

Não existe um modelo terapêutico único ou universalmente eficaz.

Para além disso, a PHDA é uma perturbação crónica e, como tal, pode exigir ajustes ao longo do tempo, reforçando a importância de um acompanhamento médico regular.

A abordagem mais eficaz é geralmente multimodal, e combina psicoterapia estruturada, intervenções psicoeducativas, estratégias de autorregulação emocional e tratamento farmacológico, prescrito e monitorizado medicamente.

Psicoterapia

A psicoterapia cognitivo-comportamental adaptada à PHDA é uma das intervenções adotadas pelas irmãs Hospitaleiras com maior evidência na fase adulta.

Permite melhorar o funcionamento executivo, o autocontrolo, a autoestima e a organização quotidiana.

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)

  • Ensina estratégias práticas de gestão do tempo e das tarefas
  • Ajuda a reconhecer e a modificar padrões de pensamento disfuncional
  • Melhora o controlo da impulsividade e a tolerância à frustração

Treino de Competências

  • Técnicas para aumentar a atenção sustentada
  • Desenvolvimento de rotinas e planeamento semanal
  • Organização do espaço físico e das prioridades

Intervenções Psicoterapêuticas Complementares

  • Psicoterapia psicodinâmica, em casos com sofrimento emocional prolongado ou traumas associados
  • Terapia de aceitação e compromisso (ACT), centrada na flexibilidade psicológica
  • Coaching em PHDA, focado em soluções e em objetivos funcionais

Psicoeducação e Intervenção Familiar

A compreensão da perturbação é essencial para o sucesso terapêutico. Nas Irmãs Hospitaleiras a psicoeducação inclui:

  • Explicação do funcionamento cerebral e das limitações executivas;
  • Estratégias para lidar com distrações, adiamentos e impulsividade;
  • Apoio à família e parceiros para facilitar a comunicação e o suporte adequado.

Farmacoterapia

A medicação pode ser uma componente fundamental no tratamento da PHDA no adulto, sobretudo nos casos moderados a graves ou quando os sintomas causam prejuízo significativo no funcionamento pessoal, social ou profissional.

Fármacos utilizados:

  • Psicoestimulantes, como metilfenidato e lisdexanfetamina, são frequentemente os mais eficazes
  • Não-estimulantes, como a atomoxetina, são usados em casos com comorbilidades ou contraindicações aos estimulantes

A prescrição deve ser sempre avaliada e monitorizada por um médico psiquiatra das irmãs Hospitaleiras, com controlo de efeitos secundários, adesão ao tratamento e resposta clínica.

A sua utilização depende do perfil clínico, preferências da pessoa, presença de comorbilidades e resposta às intervenções não farmacológicas.

Estratégias Complementares: Hábitos de Vida e Autocuidado

O estilo de vida pode influenciar diretamente o controlo dos sintomas da PHDA.

Técnicas de Relaxamento e Mindfulness

  • Ajudam a reduzir o stress e a ansiedade que exacerbam os sintomas
  • Melhoram o foco e a regulação emocional

Exercício Físico Regular

  • Melhora a capacidade de atenção
  • Contribui para a estabilização do humor e do sono

Organização ambiental e digital

  • Para minimizar estímulos desnecessários
  • Permite usar ferramentas tecnológicas para lembretes, listas e calendarização

Estas estratégias não substituem o tratamento clínico, mas potenciam a sua eficácia e são indispensáveis numa perspetiva de autonomia e funcionalidade

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Perguntas Frequentes (FAQs) sobre a Consulta de PHDA no Adulto

Causas e Fatores de Risco

A PHDA é genética?

Sim, há forte evidência de predisposição genética. A PHDA tende a ocorrer em famílias, com maior probabilidade se um dos pais tiver sintomas.

A PHDA pode ser causada por traumas na infância?

Não é uma causa direta, mas os traumas precoces podem agravar ou mascarar os sintomas da PHDA e dificultar o diagnóstico.

Ambientes caóticos na infância podem causar PHDA?

Os ambientes desorganizados ou negligentes não causam PHDA, mas podem intensificar os sintomas ou dificultar o desenvolvimento de estratégias de autorregulação.

A exposição a ecrãs ou videojogos causa PHDA?

Não, mas o uso excessivo pode agravar a impulsividade e a dificuldade de atenção em pessoas com predisposição.

Existe PHDA “adquirida” na vida adulta?

Não. Tem de haver evidência de sintomas desde a infância. No entanto, só pode ser diagnosticada na idade adulta quando a pessoa procura ajuda.

Quais os principais fatores de risco da PHDA?

Alguns dos principais fatores de risco da PHDA são a história familiar, prematuridade, baixo peso à nascença, consumo de substâncias na gravidez e lesões cerebrais precoces são fatores reconhecidos

Compreender a PHDA no Adulto

O que é a PHDA no adulto?

É uma perturbação do neurodesenvolvimento caracterizada por desatenção, impulsividade e, por vezes, hiperatividade, que persiste desde a infância.

Quais são os principais sintomas na idade adulta?

Esquecimentos frequentes, procrastinação, desorganização, impulsividade, dificuldade de concentração, sensação de inquietação interna e instabilidade emocional.

A PHDA é o mesmo que ser distraído ou desorganizado?

Não. Todos podemos ser distraídos pontualmente. Na PHDA, os sintomas são persistentes, afetam o funcionamento e causam sofrimento significativo.

A PHDA afeta mais homens ou mulheres?

Na infância é mais diagnosticada nos rapazes. Em adultos, as mulheres estão subdiagnosticadas, pois apresentam mais sintomas de desatenção e menos hiperatividade.

A PHDA pode melhorar com a idade?

Alguns sintomas (como hiperatividade) podem diminuir, mas a desatenção, impulsividade e desorganização frequentemente persistem se não houver tratamento.

Quem tem PHDA é menos inteligente?

Não. A PHDA não está relacionada com o QI. As pessoas com PHDA podem ter inteligência elevada, mas têm dificuldades em concretizar o seu potencial.

Consequências e Sinais de Alarme

Quais são as consequências de não tratar a PHDA?

Se a PHDA no Adulto não for tratada, podem surgir instabilidades profissionais, dificuldades conjugais, baixa autoestima, depressão, ansiedade, dívidas, dependências e conflitos interpessoais.

Como saber se os sintomas justificam uma consulta?

Se os sintomas da PHDA interferirem com o desempenho, relações ou bem-estar emocional e persistirem desde a infância, a pessoa deve procurar avaliação médica.

A PHDA está associada a outras doenças mentais?

Sim. É comum haver uma associação entre PHDA não tratada e ansiedade, depressão, perturbações do sono, abuso de substâncias e perturbação da personalidade.

A PHDA causa fadiga mental ou sensação de esgotamento?

Sim. A PHDA pressupõe uma constante luta contra distrações e o esforço para manter o foco gera exaustão quer emocional como física.

A PHDA pode levar à desistência crónica de projetos?

Sim. A dificuldade em manter atenção e motivação sustentada pode levar a ciclos de entusiasmo e abandono sucessivo de atividades.

Que comportamentos de risco podem estar associados?

Impulsividade na condução, decisões financeiras irrefletidas, relações instáveis, vícios comportamentais e uso de substâncias são mais comuns

Consulta e Diagnóstico

O que acontece na primeira consulta de PHDA no Adulto?

O médico psiquiatra conduz uma entrevista clínica detalhada, elabora a história desenvolvimental e a avaliação funcional e, se necessário, encaminha para avaliação psicológica.

Existem exames médicos para confirmar a PHDA?

Não há um exame único. O diagnóstico é clínico, com base nos critérios do DSM-5 e exclusão de outras causas.

Como é confirmado o diagnóstico da PHDA no Adulto?

O Diagnóstico da PHDA é feito através de entrevistas clínicas, escalas validadas (como o ASRS ou DIVA-5) e, em alguns casos, testes psicológicos complementares.

É possível ter PHDA e não saber?

Sim. Muitas pessoas só são diagnosticadas na idade adulta, após anos de dificuldades mal compreendidas ou rotuladas como “falhas de caráter”.

Quanto tempo demora o diagnóstico da PHDA no Adulto?

O diagnóstico da PHDA pode exigir 2 a 3 consultas para uma avaliação completa, especialmente quando há comorbilidades ou sintomas atípicos.

Posso marcar consulta mesmo sem a certeza de ter PHDA?

Sim. Se suspeita que os seus sintomas interferem com a sua vida, deve procurar uma avaliação por um profissional especializado.

Tratamento e Recuperação

A PHDA tem cura?

A PHDA não tem cura no sentido clássico, mas com um acompanhamento médico e/ou psicológico adequado, os sintomas são controláveis e a qualidade de vida melhora significativamente.

A medicação é sempre necessária?

O tratamento da PHDA no adulto pode incluir apenas psicoterapia e treino de competências, especialmente em casos ligeiros.

Que tipo de medicação é usada na PHDA?

Psicoestimulantes (como metilfenidato) ou não-estimulantes (como a atomoxetina), prescritos apenas por médicos, após avaliação rigorosa.

A psicoterapia é eficaz na PHDA?

Sim. A Terapia Cognitivo-Comportamental é altamente eficaz, sobretudo se for focada na gestão do tempo, impulsividade e organização.

Quanto tempo dura o tratamento da PHDA?

Depende do caso. Algumas pessoas beneficiam de acompanhamento contínuo, outras apenas de intervenções pontuais com revisão periódica.

Posso ter uma vida normal com PHDA?

Sim. Se a pessoa puder beneficiar de um diagnóstico atempado, e de estratégias eficazes e apoio clínico, é possível viver com estabilidade, realização e bem-estar.

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